CLÍNICA ABERTA DE PSICANÁLISE:
POLÍTICA IMANENTE DA CLÍNICA
Tales Ab'Sáber
Aldo Zaiden
I. Casa do Povo
Pessoas de muitos extratos sociais diferentes, de regiões na cidade contrastantes, mais ligadas à vida da exclusão social, ao mundo sem proteção da rua, carroceiros, marginais, pessoas sem destino, homens e mulheres de classe média pobre, paralisados em seus mundos de pouca produção social, senhoras populares, com dúvidas sobre o que se tornou o mundo e a vida, a vida sexual nada pequeno burguesa dos pobres, jovens desgarrados, que guardam um traço de vida crítica e política anti-burguesa, jovens meninas lésbicas ou rapazes de sexualidade indefinida e até mesmo jovens ricos, em termos brasileiros, que não desejam confirmar os rituais de existência da sua classe, todos são sujeitos, como os seus analistas, da experiência da clínica aberta e coletiva. Uma clínica inteiramente construída para a sustentação do método psicanalítico freudiano, a partir do entendimento das potências teóricas imanentes da história da psicanálise no século, de modo acessível e livre dos códigos de poder já determinados à priori, a vida social da venda da psicanálise como serviço no mercado da saúde, uma clínica aberta na vida da cidade e política no limite do possível, na ordem do tempo das catástrofes universais do capital contemporâneo.
Clínica que veio à luz a partir de algumas produções, de vida e de teoria. Primeiro, a partir do Deslocamento de analistas na cidade e para fora da cidade fetichista dos consultórios de psicanálise, de Higienópolis, de Pinheiros, Itaim ou Vila Madalena, em direção a cidade real e ríspida multiplicada da rua e dos espaços coletivos, com um correlato deslocamento dos pacientes de suas próprias cidades das vidas em repetição para a cidade pública de uma experiência política ofertada e partilhada.
Também deslocamento dos analistas no plano da lógica de produção de valor, da razão que vincula infinitamente trabalho e dinheiro, expondo e trabalhando como problema da política da clínica a face não democrática do mercado, de modo a aproximar o trabalho de uma nova economia possível, imaginada, uma nova economia da Dádiva, a ser determinada em seus termos contemporâneos. Uma economia do comum.
E o Dispositivo grupal, o grupo de analistas como o sujeito do recebimento psicanalítico das pessoas – dispositivo que incorpora pontos clássicos da teoria e do método psicanalítico: de uma emergência de sentido de inconsciente para inconsciente presente na comunicação grupal, da potência da sessão terapêutica única, do trabalho da escuta flutuante somado à disciplina da experiência sem memória e sem desejo, dos elementos e de objetos culturais como parte transicional do processo associativo e constitutivo de um sujeito, e da multiplicidade de produção inconsciente direcionada à alguém por um grupo analítico que o sonha – . Estes pontos que devem ser conhecidos, integrados em único setting que sustenta o método psicanalítico em pleno rigor, geram uma produtividade nova de observações e “objetos psicanalíticos” sobre facetas do inconscientes que só se dão a ver deste modo: a intuição dos pacientes de que, se trabalhassem com um único analista, ao modo tradicional de entender a psicanálise, seus processos de emergência inconsciente poderiam estar perfeitamente envoltos em repetição; ou o setting como gesto criativo, feito no local, entre paciente e analista, que já produz desde o gesto original de inventá-lo; a clínica permeada pela cidade, suas produções e suas imagens, como uma paisagem em mobilidade desde um sujeito, reverie flanerie, que acompanha a própria mobilidade psíquica; o singular reconhecimento da gratidão, afeto político e amoroso, como parte do jogo transferencial desde a origem e dos horizontes políticos do movimento individual desde a sua raiz.
Segue então um exemplo único, dentre as centenas de pessoas atendidas todos os meses de modo a terem uma experiência real do inconsciente pelo dispositivo deslocado da Clínica Aberta de Psicanálise. Apenas para que nos aproximemos de uma possibilidade humana, das tantas que se representam neste espaço, e que se possa ter a intuição da realização psicanalítica em jogo, coletiva. E de como todos, pacientes, analistas e psicanálise, se renovam também aí.
Um jovem, isolado, com grandes dificuldades com o mundo e com o próprio corpo, no qual não se sente inteiramente incarnado ou minimamente coincidente. Um jovem que vê no espelho mais a espinha do que o rosto... diz uma analista. Um herdeiro de Cioran... diz outro analista... Um jovem que sente que a vida acabou quando ele tinha 14 anos... e acabou de modo mais radical do que uma metáfora lutuosa... ele de fato deixou de existir para si mesmo. Assim faz efeito o seu corpo desinvestido e sem energia, sem tônus sem força de motilidade, base de uma pulsão que crie, dessa espécie de zumbi jovem, monstrificado pelo vazio de si, estranho, muito estranho, que produz mesmo a ideia do estranho em quem ouve, e desperta tanta preocupação sobre o seu destino. Ele parece muito doente, e quem o ouve não pode deixar de se dizer preocupado.
Assim ele próprio tem certeza que seu rosto é uma deformação só, uma máscara de espinhas e acnes que o retiram definitivamente da possibilidade de existir para alguém, em algum mundo que não seja a subjetividade mortificada infinita, a anti-experiência de sequer chegar a ser visto por alguém... sim, porque foi assim na adolescência, que não passa, onde ele está suspenso em seu tempo negativo, de não ter um próprio rosto, nem para si próprio, nem para qualquer outro, a quem teme ainda mais.
Assim, nenhuma mulher é possível para ele chegar a ter algum contato, de mínimo erotismo que fosse. Em seu isolamento, em sua máscara imaginária que o isola do mundo, ele deseja contatar algum erotismo que venha do outro para ele, algum contato humano, com uma mulher, que antes de se tornar possível como objeto, sustente o olhar na vida e para ele. Mas sem corpo, sem rosto, sem força e morto, como é possível viver algo simples assim?
Assim, em sua esquizoidia anti-narcísica, e em sua melancolia que tem data clara, “tinha eu 14 anos de idade...”, ele deseja um desejo que não o habita, não toma corpo, nem mediação simbólica consigo mesmo, um desejo que é ele, mas está fora dele, lá longe, dissociado. E o que aconteceu aos 14 anos de idade?
Ele não pode completar o curso de operário industrial que seu pai fizera, ele não conseguiu... e para o seu pai – que não gostava definitivamente que ele viesse à análise – ele estava morto... seu fracasso, sua frustração, sua dificuldade de um menino de 14 anos é muito mais do que as ansiedades comuns de um adolescente frente o seu destino possível, é equivalente a uma espécie de morte simbólica dele no pai e para o pai... morto no pai, que não pode concebê-lo de outro modo que não reproduzindo os seus próprios passos, idêntico a ele, ele mesmo acredita estar morto...
Uma identificação extrativa maciça, como nos diz Bollas (apud NETTLEON, 2018) , com uma submissão paterna que não produziu sintoma obsessivo, mas, noutra direção, de um sujeito ainda mais frágil, a melancolia da desrealização, em que um luto das dificuldades da vida se tornou a experiência de um assassinato simbólico.
O sujeito/objeto de um pai que não sabe ver o filho como outro dele, de um filho que não sabe ser fora do desejo do pai de que ele lhe seja, e que assim não o negue, e também um dia o mate simbolicamente em desejo. Há traços de um Édipo primitivo muito cruel e arcaico, proto-fantasia, dizia Freud (1912), daquele mundo que em algum momento – aos quatorze anos? – Cronos devorava seus filhos ou o proto-édipo fascista que interessou a Deleuze e Guattari, mas não especialmente aos psicanalistas, de Laio de fato mandando matar Édipo, primeiro e antes de tudo... porque entre pai e filho, diferença e existência só pode significar luta de morte, exclusão consentida da existência, em que um e outro devem se excluir necessariamente e não há possibilidade de mútua existência simbólica em um horizonte de mutuo reconhecimento: democracia. “Tinha eu quatorze anos de idade, quando meu pai me chamou...”
Deste modo não deixa de ser importante, louvável, motivo de sinalização e algum respeito, o fato daquele moço atravessar toda a cidade de São Paulo, pegar ônibus e mais ônibus, para vir do Capão Redondo à Casa do Povo, no agitado e estrangeiro bairro do Bom Retiro. E que para isso, mesmo que se estranhe o seu corpo e o seu estado físico sempre deplorável, ele venha sempre, uma, e outra, e ainda outra, e mais outra, e ainda outra sessão... por oito, nove, dez, doze vezes, treze vezes..., em um processo analítico que prossegue, e do qual nos sentimos comprometidos. Uma grande distância, um trabalho considerável, uma distância humana ainda maior – da não existência ao desejo e à confiança – que já não existe quando ele toma essa decisão e faz isso, e atravessa mundos, e vem à análise e vem à cidade que amplia e multiplica tudo em sua própria vida.
E, não é pouco relevante, neste processo de construção investido de sua análise, um investimento que ele perdeu a experiência sobre si próprio há tanto tempo, que ele não aceite o desejo e os boicotes reais de seu pai sobre a sua prática de cuidado... ele rompe, na origem e no próprio movimento, o pacto mortífero estabelecido, em um ato psíquico, de desejo e potencial, assim que sai da casa assassinada, a cada vez que vem à Casa do Povo... ele se diferencia do desejo do idêntico, em seu espaço de não existência para seu pai, morto aos quatorze anos, por uma experiência tão nova quanto radical dele próprio de fazer a sua análise, por uma própria escolha, por fora do pai devorador, olhar-se no rosto espelho de outros humanos, sem espinhas, como uma analista viu, sem a máscara do terror, do menino esmagado no desejo de ser idêntico a um pai, desejo do próprio pai, exatamente o que o devorou. Aqui estamos naquele tipo de caso limite a autoexplicativo, em que vir a análise já é curar-se.
Aí está a integridade de uma análise. A vida de uma pessoa sendo recebida pelo método psicanalítico, por modelos do inconsciente e por um repertório clínico e teórico que pertencem inteiramente ao século vivido da psicanálise. E esta análise está sendo feita pelo grupo de analistas que realizam a clínica aberta de psicanálise na Casa do Povo - Amanda Slavieiro, Anne Egídio, Carolina Binatti, Daniel Golovaty, Fabrício Brasiliense, Luiza Sigulem, Manuela Crissiuma, Maria Aparecida Miranda, Mariana Paula Oliveira, Marienne De Toni, Paula Grimberg, Ricardo Cavalcante, Rodrigo Veinert, e eu, Tales Ab’Saber.
Além da espécie de amigos de adolescência, os únicos que tem, dos filósofos existências negativos que ele lê, e fala como um pequeno troféu brilhante de um narcisismo despedaçado, Cioran, Nietsche, Dostoievsky, ele parece estar um tanto satisfeito com a possibilidade, insiste nela, de participar da experiência coletiva junto ao nosso próprio grupo de amigos psicanalistas que o recebem semana após semana e, em conjunto com ele, se espantam e renovam a esperança, como tantas vezes ele parece mesmo renascer na frente das pessoas que o veem a cada sessão.
Do vazio de seu corpo e vida, como a impressão de carne crua, o real vazio de um corpo sem investimento e colorido libidinal, que ele sentiu na única vez que lhe aconteceu de beijar alguém, ele, nas cadeiras junto das janelas que dão para a rua, da Clínica Aberta, muitas vezes se anima e por um segundo é outro do estado desolado que se acostumou a viver, diante de uma mínima observação – “mas parece ser importante recusar o desejo de seu pai que você não venha”, “mas, se na adolescência seu rosto era cheio de espinhas, agora eu não vejo isso aqui comigo...” – de um dos sete analistas que já o atendeu, nas treze ou quatorze vezes que veio conversar e existir conosco.
Este moço, gosta de dormir e de sonhar. Muito supreendentemente, e contra-intuitivamente para toda a teoria psicanalítica, quando dorme ele simplesmente sonha que está trabalhando e que namora alguém. Sem nenhum disfarce ou distorção. Já basta a sua vida distorcida em seu onirismo pesadelar de um rosto monstro de um filho que se sacrificou diante do desejo de sacrifício de um pai. Que os sonhos sejam apenas um direito humano, um desejo de vida a mais comum.
Essa é a nossa clínica bromélia, como uma das analistas falou um dia a respeito: cada um de nós vê um aspecto essencial, uma folha, de um sujeito que está permanentemente se desdobrando diante de nós, e neste próprio movimento de suas facetas que fazem efeito diante da humanidade de um outro, e diante de um grupo que o vê e o sonha unificado, ele também se descobre uno e viável.
Uma clínica onde os pacientes acham que, como já nos disseram, se estivessem falando com apenas um de nós provavelmente estariam se repetindo... Mas, falando a muitos de nós, unificados pelo grupo psicanalítico e o inconsciente grupal, há mais o que fazer como destino de si no mundo humano, do que voltar sempre ao mesmo lugar.
II. Praça Roosevelt
Encontrar palavras para aquilo que temos diante dos olhos é qualquer coisa que pode ser muito difícil. Mas quando chegam, batem com pequenos martelos contra o real até arrancarem dele a imagem, como de uma chapa de cobre.
Walter Benjamin, 2000.
Lembro de um pensamento repetido lindamente pelo pensador e psicanalista Antônio Lancetti, “a tristeza é reacionária” (comunicação pessoal). Ela nos coloca pra trás, para o não encontro com o novo, nos joga para o que já sabemos, para o passado, para o conhecido, para o livro velho, e, no nosso caso, para o consultório acusticamente isolado, para a experiência meramente dual, e para o questionamento de experimentos. Esta seria a resposta do medo, certamente natural na própria prática clinica psicanalítica quando esta faz um retorno do retorno, e, ao fim e ao cabo ela não coloca a politica da clínica e da vida verdadeiramente em questão. Ao desejar apenas que cheguemos ao principio de realidade, seja ele como for descrito, e que funcionemos socialmente, ela não coloca em questão a funcionalidade do homem, o sentido politico da força desejante, ela quer mais é produção ressoando o capital. Tentamos mudar isso na nossa clínica.
Neste ponto, a ideia de conexão, deleuziana, e a ideia de composição, espinozeana, já apontam para essa outra direção, revolucionária, o que inclui as práticas psi. Estas duas chaves espinozanas são muito bonitas: cada vez que alguém se compõe com alguém, como ocorreu em nosso grupo e com cada um que entrou em nosso projeto da Clínica Aberta, das Clínicas Abertas, se sente alegria. Sentimos alegria e aumentamos nossa potência. Quando tentamos nos compor, mas na verdade estamos em processo de descomposição, perde-se a potência e sente-se forças tristes. Se essas novas conexões aparecerem, de baixa implicação financeira, ou nenhuma, elas podem nos informar que podem ser curativas por si mesmas, não este ou aquele conteúdo, mas na sua própria forma, uma forma de psicanálise social. Por que dá alegria, a muitos. Foi um pouco isto também o que aconteceu com o carnaval de rua nos últimos anos entre nós. Não se trata de conteúdo, é uma forma que se rejuvenesceu, se impôs, como forma de alegria pelo encontro.
Há insuficiência do setting clássico para os tempos atuais. A psicanálise, para a fragmentação imposta pelo capital e ressoada pela própria estrutura liberal que a engendra, não dá conta de promover cuidados em horizontalidade, algo que se impõe crescentemente. Horizontalidade que não destitui diferença de papeis, independente do nível de encontro que se estabeleça, mas aproxima vulnerabilidades, forças. Está descomposta, anacrônica, e gera esta tristeza, não só em muitos pacientes, mas igualmente em muitos analistas, dois lados muito sós.
Coragem, ou não, necessidade do momento, vamos para a Praça, vamos para as escadas da Casa do Povo. E lá, encontramos os skatistas, as pessoas que passeiam com seus cachorros, os policiais que sonham com cuidado, lá encontramos o povo e a nós mesmos. A psicanálise encontra os múltiplos povos nesses lugares que são de fato deles. Nesse momento inicial espontâneo, que é evidente nesse inicio de necessária revolução, os enquadres voarão pelos ares. Porque o enquadre clínico está proposto desde Freud para uma determinada concepção de cura, referido a um determinado circuito social, que é e foi ótimo, deu certo etc., mas o enquadre agora, dentro de um movimento que se exerga atravessado pelo espaço de um golpe político, da descostrução de um proto modelo de nação, de um self-cultural sonhado que se faz ruina – na construção psicanalítica do Tales Ab´Sáber (2016) e na imagem de Caetano Veloso – que para ser algo mais produtivo, para o individuo e para o espaço comum, não pode e não deve ser um enquadre tradicional. Não teria nenhum sentido. O enquadre novo se organiza entorno dos novos conhecimentos, e dai uso a acepção espinozana, proposto pelas novas e necessárias conexões, produção de desejo e de vida.
Então, existem conexões, como as que foram e são produzidas na nossa experiência democrática na Praça Roosevelt e na Casa do Povo, e em tantas experiências que surgem, que geram encontro, o que implica produção de conhecimento. O Tales teve a ideia de como proceder nesta clínica de psicanálise coletiva, publica e, felizmente, livre do dinheiro com dispositivo novo. Propus a praça e lançamos um novo espaço. E agora já estamos vendo que estas conexões inicais se ampliaram e querem se expandir, a Clinica Aberta em seu dispositivo já ficou pequeno, e queremos montar outras propostas que talvez não sejam pessoa a pessoa, mas sejam um movimento de conexões com grupos. Ainda não sabemos. Coragem.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
AB´SÁBER, T. Self cultural: sujeito do inconsciente e história. 1. ed. São Paulo: e-galaxia, 2016. (e-book)
BENJAMIN, W. San Gimignano. In: Obras escolhidas II. Rua de mão única.
São Paulo: Brasiliense, 2000.
FAUCAULT, M. Prefácio: o Anti-Édipo: uma introdução à uma vida não fascista (1977). Em: Ditos e escritos VI: Repensar a Política. Rio de Janeiro. Forense Universitária, 2010.
FREUD, S. (1912) Recomendações aos médicos que exercem a psicanálise. In: O caso Schreber, Artigos sobre técnica e outros trabalhos. Obras psicológicas completas de Sigmund Freud: edição standard brasileira. - Vol. 1. Rio de Janeiro: Imago, 1996.
NETTLEON, S. (2018) A Metapsicologia de Chistopher Bollas: uma introdução; São Paulo: Editora Escuta.
COMO CONTACTAR O SERVIÇO:
Clinica Aberta de Psicanálise na Casa do Povo:
• O projeto funciona todos os sábados na forma de plantões psicanalíticos.
• Os atendimentos são individuais, gratuitos e acontecem em 4 horários: 11h, 12h, 13h e 14h.
• Os atendimentos são feitos por ordem de chegada. Uma lista é disponibilizada aos interessados no hall de entrada da Casa do Povo a partir das 10h30 com os horários disponíveis no dia.
• Caso o interessado deseje retornar mais de um dia, o atendimento será feito da mesma forma, por ordem de chegada.
A Clínica Aberta de Psicanálise é composta voluntariamente por:
Amanda Slaviero, Anne Egidio, Carolina Binatti, Daniel Golovaty, Fabrício Brasiliense, Luiza Sigulem, Manuela Crissiuma, Maria Aparecida Miranda, Mariana Paula Oliveira, Marianne De Toni, Paula Grimberg, Ricardo Cavalcante, Tales Ab’Sáber.
Dúvidas e outras informações podem ser enviadas para
clinicaabertadepsicanalise@gmail.com
Página da clínica aberta no site da Casa do Povo
https://casadopovo.org.br/programacao/clinica-aberta-de-psicanalise
Acesse a página do grupo no facebook para informações atualizadas:
https://www.facebook.com/clinicaabertadepsi/
CLINICA ABERTA DE PSICANALISE NA PRAÇA ROOSEVELT
O projeto funciona todos os sábados na forma de plantões psicanalíticos.
• Os atendimentos são individuais, gratuitos e acontecem em 4 horários: 11h, 12h, 13h e 14h.
• Os atendimentos são feitos por ordem de chegada. Uma lista é disponibilizada aos interessados sob o pergolado, onde se montam as cadeiras, em dias de sol, a partir das 10h30 com os horários disponíveis no dia. Em dias de chuva, os atendimentos são feitos no espaço do teatro Parlapatões.
• Caso o interessado deseje retornar mais de um dia, o atendimento será feito da mesma forma, por ordem de chegada.
Acesse a página do grupo no facebook para informações atualizadas e envio de mensagens:
https://www.facebook.com/PsicanaliseNaPracaRoosevelt
A Clínica Aberta de Psicanálise na Praça Roosevelt é composta voluntariamente por:
Adriana Marino, Ana Beatriz Vasconcelos, Ana Carolina Perrela, Aquinoã Pederzoli ,Augusto Coaracy, Daniel Taranta ,Denise Mamede, Giovanna Bartucci, João Petagna, Juliana Tambelli, Maria Cristina Itatiba Fonseca, Maria Rita Kehl, Rachel Poli e Thiago Oliveira
Texto na íntegra:
http://newpsi.bvs-psi.org.br/eventos/Psicanalise_espacos_publicos.pdf